Considerada uma verdadeira façanha tecnológica, uma equipe da Universidade da Califórnia conseguiu tornar visível uma cor inédita, chamada de “olo”, por meio de estímulos diretos a fotorreceptores na retina humana.
No experimento, cinco voluntários receberam pulsos de laser direcionados célula a célula, e descreveram uma tonalidade azul‑esverdeada com saturação além de qualquer matiz natural já visto.
Imagem: Exibição da cor do olho com holograma. (Fonte: Freepik)
Princípio Científico
Publicado na revista Science Advances, o estudo apresenta o método Oz, que usa lasers e óptica para estimular exclusivamente os cones M (verdes), algo impossível na visão natural. Isso gera um sinal de cor completamente novo ao cérebro.
Resultados e Testemunhos
Ren Ng, líder do estudo e um dos participantes, relatou ao “Today” da BBC Radio 4 que o “olo” era “mais saturado que qualquer cor que você pode ver no mundo real”. Ele comparou a percepção a um “rosa bebê intenso” em tons nunca antes experimentados.
Contestações
Críticos como John Barbur, da City St George’s (University of London), argumentam que o “olo” não passa de um verde altamente saturado que o cérebro interpreta por ativação isolada dos cones M, sem criar uma cor realmente nova.
Imagem: Flores em fileira em tubos coloridos com água. (Fonte: Freepik)
Possíveis Aplicações
Além do valor teórico, os autores sugerem que a técnica poderia beneficiar pessoas daltônicas, oferecendo novas vias para correção de percepção de cores e designs de dispositivos ópticos.
O que você acha do “olo”? Seria uma cor genuinamente nova ou apenas um padrão de estímulo inédito? Deixe seu comentário e compartilhe esta matéria!
Autor: Jorge Marin.
Matéria: Cor jamais vista pelo olho humano é mostrada a 5 pessoas em laboratório.
Data de Consulta: 23/04/2025 às 16:00.
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